6 de maio de 2011

Saúde: Antidepressivo Natural?

Quando vi essa notícia hoje, a primeira coisa que pensei foi numa pergunta que fez com que eu acabasse rindo: "Que p.... é essa?" (com trocadilho, por favor...).
Mas, como é de uma fonte confiável, ao ler verifica-se que há algo de científico (pelo menso tentam).
Resolvi então reproduzir não (somente) como piada.

Na verdade, se pensarmos direitinho, veremos que a natureza pode sim ter "trabalhado" com esse aspecto.
Bem, leiam a notícia.
Essa não é fake.

Seria o sêmen um antidepressivo natural?

"O buchicho que de tempos em tempos vem à tona voltou a circular na internet: “Você sabia que o sêmen tem propriedades antidepressivas?”. Segundo uma pesquisa do psicólogo Gordon G. Jr. Gallup, publicada na revista Archieves of Sexual Behavior (Arquivos do Comportamento Sexual), tem sim.

O professor da Universidade Estadual de Nova York em Albany acompanhou 293 estudantes americanas em 2002 e concluiu que aquelas que faziam sexo sem camisinha apresentavam menores níveis de depressão do que aquelas que usavam o preservativo sempre ou geralmente e também daquelas que não faziam sexo.

Como a diferença entre quem não fazia sexo e aquelas que usavam proteção não foi significativa, atribuir a felicidade ao sexo estava excluído.

Gordon Gallup conta em entrevista à Jennifer Abbasi do Popsci veiculada nesta quinta-feira (05) que “o plasma seminal deve controlar e manipular o sistema reprodutivo feminino para trabalhar de acordo com o melhor interesse do doador, o homem”. É possível encontrar no plasma hormônios como estrogênio, prostaglandinas e ocitocina. Os dois primeiros têm sido associados a menores níveis de depressão, enquanto a ocitocina é conhecida por hormônio do amor, por favorecer o contato social.

No filme "Quem vai ficar com Mary?", a bela Cameron Diaz usa sêmen como gel de cabelo sem querer. : )

Ele conta ainda que em um recente estudo, não publicado, descobriu que as mulheres podem sofrer quando ficam sem sêmen. De acordo com o pesquisador, as mulheres em relacionamentos estáveis que tinham relações sexuais desprotegidas foram muito mais devastadas e negativamente afetadas depois de um rompimento do que aquelas que faziam uso de preservativos."

Fonte: UOL Ciência e Saúde

2 comentários:

Anônimo disse...

E essa agora.
No texto até parece verdade mesmo.
Com diria o Ancelmo Goes: é, pode ser.

kelly nakamura disse...

Bem...últimamente a ciencia pesquisa cada coisa!!! vai ter gente usando? meio complicado!