Já está em Parati o mais importante quadrinista da história, Robert Crumb.Ele vai falar sobre a história dos quadrinhos undergrounds (e somente para adultos) que revolucionou o estilo na década de 1970 e o elevou à categoria de arte, embora quase sempre "politicamente incorreta".
Durante um bom tempo eu achei que ele já tivesse morrido.
Há uns dois anos é que descobri que, além de vivo, continuava produzindo as suas histórias marginais, com uma conexão sempre presente com a música, sobretudo Blues, Jazz e Rock.
Gostaria de conhecê-lo pessoalmente, mas não vai dar.
Uma pena que outro "marginal" que estava na programação não tenha vindo: o compositor, poeta e cantor Lou Reed. Seria legal vê-los juntos.
Amanhã, sábado, dia 7, na FLIP.
É possível que alguns sites transmitam o debate ao vivo. Vale a pena.
Na foto, Crumb (à direita) com o escritor Gilbert Shelton 
Capa de Crumb para um histórico LP da Janis Joplin (1970)
Um comentário:
Crumb é um alucinado. Eu tmbm achava que ele tava morto há muito tempo.
Gênio!
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