21 de agosto de 2010

Historinha 'Brejeira'

Sábado também é dia de humor aqui no blog.
Criatividade na roça...
Sorry. Não é muito "correta". Mas se for, não é piada.

"Um fazendeiro resolveu ir a pé de volta para sua fazenda. No caminho, comprou um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivos.
Quando saiu, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa.
Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma mulher que lhe disse estar perdida e lhe perguntou:
- Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603?
- Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a levaria até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto.
A mulher sugeriu:
- Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
- Muito obrigado - disse o homem - é uma boa idéia.
A seguir, partiram os dois para o destino.
No caminho, ele disse:
- Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo.
A mulher o olhou cautelosamente e disse:
- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho você não avançará sobre mim e levantará minha saia para abusar?
- Impossível! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivos. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão?
- Muito simples: coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos..."

6 comentários:

Anônimo disse...

Essa brejeira é bem esperta.

Anônimo disse...

Não foi nada "correta" mesmo! No início teve um arzinho de graça.Mas agora, sempre acontece isso! Duas horas depois, não achei graça nenhuma. Isto porque foi só agora que prestei atenção no "Brejeira" do título do Post + a imagem do Post e, ainda associei com uma outra postagem e me lembrou uma música também.Nossa! Está confuso isso, hem? Criatividade tem dessas coisas: causa muitos equívocos.Você às vezes fala uma coisa e a pessoa entende outra e vice-versa.É por isso que não gosto de piadas: nem de contar, nem de ouvir, porque são muito ofensivas.Sorry! Ah, vou voltar a navegar apenas em Blogs femininos. Poesia, música... política...FUI!

Marcos Oliveira disse...

Prezado anônimo (acho que é anônima, né?), nem sei se te respondo pois, como você já "foi", não vai ler...
Mas, se ler, te peço:
"Não se vá, não me abandone por favor..." (by Jane & Herondi, round 1977). No caso, não abandone o nosso Blog. Você é importante!
Concordo que piadas, em sua maioria, são antropologicamente, socialmente, econômicamente, psicologicamente e politicamente incorretas. E não são nada poéticas.
Mas tratemos como uma licença, digamos, ética e não necessariamente poética.
Com relação à moral e bons costumes considere que esses itens variam de acordo com a cultura regional e de acordo com a época.
Ofensivas... depende da visão pessoal. É claro que tudo seus limites, inclusive jurídicos.
Mas dá para evitar. Não vou colocar mais essa piadinhas aqui. Quer dizer, só de vez em quando, tá?
Se ver a historinha por outro ângulo:
1 - A senhorinha é mais inteligente que o camarada.
2 - Ela não tem 'amarras' sociais e procura o seu bem estar. Isso é bom para ela.
Com relação ao termo "brejeiro(a), segundo nosso grande amigo Aurélio, pode ser usado como "brincalhão" ou simplesmente "malicioso".
Abraços respeitosos.

Ricardo disse...

Tá de sacanagem meu irmão?
A única coisa legal nessa história foi sua tentativa de não perder a leitora, dando importância.
Essa piada é mais leve que novela das seis! Que eu aliás proíbo meus filhos menores de ver.

Luiz Felipe Muniz disse...

No caminho dos blog's tem isso! Não dá para dimensionar o quanto atingimos, para o "bem" ou para o "mal", os nossos visitantes, queridos(as) leitores(as), ex-leitores(as), comentaristas, anônimos(as)ou não...

A grande revolução está mesmo é na oportunidade que estas ferramentas nos proporcionam de ajuda e de auto-ajuda, no tempo e no instante que nos atingem.

O incrível é perceber que não precisamos mais dos "amigos" pagos em consultórios de análise ou psicanálise...dos psicotrópicos perversos...

Os Blog's, os twiter's, os chat's permitem hoje uma conversa com o nosso próprio "eu" na medida que não precisamos nos identificar ao outro, na medida que a nossa mais profunda identidade é preservada em nome do verbo que desejamos lançar ao mundo, e isto é simplesmente fantástico, este é, sem sombra de dúvidas o grande serviço social, psico-social, que prestam os novos instrumentos da internet.

Quando reunimos coragem e expomos no verbo, escrito ou falado, as nossas mais íntimas compreensões a cerca das coisas, abrimos espaço sim para que novas compreensões a cerca da complexidade desta mesma vida se dê também em nós...nada é tão poderoso em nós que não possa ser mudado num simples estalar de dedos...nada será mais como antes, e é muito bom que seja assim, muito bom!

Ampliamos mais a nossa compreensão, não quando buscamos o nosso conhecido refúgio, mas quando buscamos aqueles detalhes que vão um pouco além das nossas já consolidadas idéias... em nossos refúgios nos fortalecemos para a batalha da vida, mas é na dança de salão que fervilham os átomos de nossa metamorfose evolutiva sempre compartilhada!

Continue conosco, caro(a) anômino(a), não perca a oportunidade de nos advertir sobre os possíveis excessos ou ainda de ver as coisas por diversos outros ângulos...esta é sim a grande revolução de nosso tempo! Mesmo que por meio de uma simples piada!

Marcos Oliveira disse...

Definitiva a sua intervenção Felipe.
Thanks.