Vazou agora de manhã.
Não é de hoje que esse tema vem rondando a área crítica da saúde (privada e pública, que deveria ser uma coisa só).
A íntegra:
Mais de 160 mil médicos vão parar em protesto contra planos de saúde
"Pelo menos 160 mil médicos contratados por todos os planos de saúde vão cruzar os braços no dia 7.
Não darão consultas nem farão exames, em protesto contra os baixos honorários que recebem, contra a interferência das seguradoras em seu trabalho e pelo que chamam de incapacidade da Agência Nacional de Saúde Suplementar para regular o diálogo entre os planos e os prestadores de serviços. A manifestação foi articulada pela Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
Segundo comunicado do Conselho Federal de Medicina, “as 1060 operadoras de planos de saúde devem faturar mais de R$ 70 bilhões em 2011. E nos últimos sete anos, enquanto o valor da consulta subiu apenas 44%, a movimentação financeira das empresas teve incremento de 129%, passando de R$ 28 bilhões para R$ 64,2 bilhões”.
A associação Proteste, que defende os direitos do consumidor, disse ontem que o protesto é legítimo, mas que a paralisação dos médicos não pode prejudicar os atendimentos de emergência. A Proteste orienta os pacientes a agendar consultas em outra data para evitar transtornos no dia da greve. As três entidades representativas dos médicos asseguram que os procedimentos de urgência e emergência serão mantidos, mas as consultas e os exames serão remarcados."
Fonte: Brasília Confidencial
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